Scott: Aham... – ele disse sem o menor interesse no assunto.
Justin: Qual é Scott, agora vai ficar assim por que vou levar a (SeuNome) comigo? – ele disse um pouco desapontado
Scooter desviou de Justin, antes de deixar-nos ali plantados sem entender o que acontecia, colocou sua mão no ombro de Justin e falou.
Scott: Não, não Justin, tudo bem de ela ir.
Scooter continuou olhando para mesma direção e grito para um dos caras que arrumavam e montavam as coisas para o show.
Scott: EI, amigo esses fios aqui estão no lugar errado. – ele disse apontando para uns fios.
Olhei pra Justin e respirei fundo ele fez o mesmo, por um momento creio que nós dois chegamos a pensar que Scooter não deixaria eu ir junto eu não teria gostado muito da idéia, mas tudo não passou de um mal entendido.
Justin pegou em minha mão e me levou para conhecer melhor o backstage, aquele lugar era realmente muito legal, tinha vários jogos, que eram os passatempos preferidos do Justin, e muitas outras coisas.
***
Estávamos em uma sala de embarque separada da de todos para não causar tumulto, em poucos minutos nosso vôo seria chamado e embarcaríamos para o Canadá. Nem acredito que vou conhecer o Canadá, sempre tive vontade de visitar mais nunca tinha um “por que” pra ir, agora vou ter um enorme, um dos maiores “por quês” pra ir, se você me entende!
Mamãe estava sentada ao meu lado, abraçada em mim, parecia que ela nunca mais me veria. Eu até que a entendo um pouco, pois estou indo, mas estou com um aperto no coração por deixa-la aqui. Ela acariciava meu rosto, meus cabelos e falava que “me amava muito”, “que iria sentir saudades” eu dizia o mesmo pra ela.
Papai, não pode vir se despedir de mim, mas dessa vez ele já sabia de tudo, falou para tomar cuidado, como todos os outros pais, por mais incrível que seja ele acabou aceitando o Justin de novo, e até me falou no telefone que Justin era a pessoa certa pra mim, e o genro certo pra ele e pra mamãe, incrível, não?
Escutei chamando nosso vôo, olhei pra mamãe e os olhos dela já estavam cheios de água e avermelhados, me levantei da cadeira a levantando junto, dei lhe um abraço apertado e falei um seu ouvido.
Você: Mamãe eu não vou ficar tanto tempo assim, e vou te ligar todos os dias.
Mãe: Eu sei, mas sempre é difícil. – ela disse com a voz falhada
Senti colocarem uma mão nas minhas costas, sabia que era Justin, e sabia também que era hora de embarcarmos, afastei um pouco da minha mãe, a olhei nos olhos e falei.
Você: Te amo mamãe! – dei lhe um beijo no rosto
Mãe: Também te amo filhinha. Se cuida.
Me afastei dela, partindo nosso abraço, peguei minha mala de mão, Justin envolveu minha cintura me guiando, olhei pra trás e a vi acenando eu apenas sorri.
É difícil explicar esse sentimento louco, estou triste em pensar que não verei minha mãe por alguns meses, mais feliz porque estou viajando com meu amor.
***
Justin foi me guiando o tempo todo até chegarmos no avião e sentarmos em nossas poltronas. Me sentei do lado da janela e Justin ao meu lado, ele me envolveu pela cintura e deixou nossos corpos bem pertinho, me sentia bem melhor assim, o Justin tinha o poder de me acalmar com seu abraço, ou simplesmente quando ele estava perto de mim.
***
Acordei e estava deitada no colo do Justin, pra ser mais precisa presa aos braços dele, ele me impedia de levantar ou fazer grandes movimentos. Me mexi um pouco, tentando fazer que Justin me soltasse, mas nada adiantava ele dormia como uma pedra, não que seja ruim ficar presa nos braços do Justin mais é ruim sim quando você está apertada para ir ao banheiro. Me mexi mais umas três vezes e nada dele acordar, então comecei a chama-lo.
Você: Justin... – disse com uma voz suave
...
E agora? Estava quase fazendo xixi nas calças e Justin não me soltava, tenho que pensar em um jeito de acordá-lo, mais como?
Já sei!
Você: OMG SÃO DORITOS COM SPRITE MESMO? – disse em um tom um pouco alto, e fingindo estar falando com alguém.
Justin deu um meio pulo, olhou rapidamente para todos os lados e falou.
Justin: DORITOS ONDE? – ele disse gritando
Você: Shhhhhhhhhh! – fiz me acabando de rir
Ele gritou tão alto que eu pensei que até o pássaro que estava fora do avião tinha o escutado. Ao ele perceber que não tinha Doritos nem Sprite no avião olhou pra mim, eu aproveitei a brechinha, ele tinha me soltado um pouco me levantei pulei por cima dele e corri pro banheiro.
Voltei para nossas poltronas e Justin estava com os braços cruzados olhando para o corredor, ou seja, pra mim que vinha andando.
Novamente pulei por cima dele e me sentei na minha poltrona.
Você: Justin quando chegarmos à terra firme vai ter Doritos eu compro pra você, ta?
Justin: Ta bom, mais porque fez isso? Agora to com fome.
Você: Awww que dó, é que eu estava super apertada.
Justin: Uhh, o melhor é que já estamos quase chegando, e você vai conhecer minha família. – ele sorriu
Eu sorri, mais confesso que senti um friozinho na barriga, medinho, essa hora que não podia faltar né? Todas as perguntas vinham a minha cabeça, e uma delas, a principal na verdade era, será que eles vão gostar de mim?
Justin: Amor não precisa ficar nervosa, eles vão gostar de você.
Você: Tomara. – ri de nervoso
***
O caminho até a casa dos avós do Justin eram os mais angustiantes, por fora eu acho que não parecia tão apavorada mais por dentro, era como se tudo estivesse vindo abaixo, aquelas borboletas no estomago, a insegurança. Ai como eu sou angustiada. Seria angustiada a melhor palavra para me descrever?
Justin: Gatinha vou ligar pro Chaz avisando-o que estamos aqui e queremos vê-los.
Você: Ta.
Eu e Justin estávamos no banco traseiro do carro enquanto Pattie dirigia o mesmo.
***
Olhei pela janela e vi uma casa muito conhecida, conhecida demais, ai que o nervosismo aumentou. Pattie parou o carro, e logo desceu, Justin pegou minha mão e descemos do carro. Pattie pegou suas malas e foi entrando na casa de seus pais.
Eu e Justin não ficaríamos na casa dos avós deles, ficaríamos na casa do pai dele, já que lá tinha mais lugar, só Pattie ficaria aqui.
Vi uma senhora abraçada a Pattie e depois vindo em nossa direção, tinha certeza de que era a avó do Justin, ela abraçou Justin e depois olhou pra mim eu sorri, como sempre fazia quando estava envergonhada.
Justin: Vó essa é (SeuNome), minha namorada! E (SeuApelido) essa é minha avó Diane.
Diane: Prazer querida! – ela disse me abraçando
Você: O prazer é meu. – sorri
Depois que nos cumprimentamos ela nos chamou para entrar, entramos o vi um senhor sentado no sofá assistindo jogo de hóquei, aquele deveria ser o avô do Justin.
Justin foi até o sofá e o abraçou, falou algumas coisas depois apontou para mim, eu sorri envergonhada. Justin me chamou pra ir lá eu fui e ele me apresentou seu avô.
Diane e Pattie subiram para o quarto pra guardarem as malas de Pattie, depois que desceram Diane nos chamou para a cozinha e falou que tinha feito uma coisa que Justin adorava.
Nos sentamos a mesa e avó de Justin foi até a geladeira e tirou lá de dentro, creio que seja a sobremesa favorita do Justin por que os olhos dele se arregalaram quando viram aquele cheesecake, que estava coberto com um cobertura de morango e alguns morangos também.
Diane colocou sobre a mesa e depois pegou pratinhos e garfos, Justin quase nem piscava, acho que se ele não comesse logo ficaria com lombriga. O primeiro pedaço é claro que foi pro Justin.
Além de bonito aquele cheesecake era delicioso. Cheguei até duvidar que era a própria Diane que fazia.
***
Eu e Justin nos despedimos dos seus avós, eles eram bem legais, mais do que eu imaginava, descontraídos, calmos, felizes e orgulhosos pelo neto.
Partimos com o carro de Justin para casa de Jeremy, meu sogro, agora eu estava mais nervosa ainda. Todos dizem que ele é legal, e tudo, mais da um nervoso.
***
Quase uma hora depois chegamos em frente a casa do pai do Justin, era uma casa bem representável, e grande.
Você: Bela casa... – disse admirando-a
Justin: Sim, e isso que você ainda não a viu por dentro. – ele disse estacionando o carro
Você: Estou louca pra conhecer meus cunhadinhos, e nervosa pra ver o que seu pai vai achar de mim. – olhei pra ele
Justin: Gatinha ele vai gostar de você, meu pai é bem liberal se minha mãe aprovar ele aprova. – ele disse rindo
Justin piscou pra mim e desceu do carro, eu abri minha porta no que eu estava descendo vi Justin já ali na porta sendo cavalheiro e me estendendo a mão. Eu a peguei e falei.
Você: Justin você não precisa ficar fazendo isso todas às vezes.
Justin: Então porque você pegou na minha mão?
Você: Para não ser mal educada. – disse o olhando nos olhos
Justin: Ta bom, mais eu sempre vou fazer isso, porque sei que você gosta. – ele sorriu, segurou na minha nuca me puxou pra perto e deu-me um beijo na ponta do nariz.
Demos à mão e fomos andando até a porta, Justin colocou a mão na maçaneta e a girou tentativa invalida, a porta estava trancada, mais também né, pensar que a porta estaria aberta?
Justin começou a tocar a campainha que nem uma criança louca, só via a hora de alguém aparecer na porta e nos xingar.
Ninguém nos atendeu, pelo jeito não devia ter ninguém em casa, porque também se tivesse.
Você: Não tem ninguém...
Justin: É... Vem vamos esperá-los no carro.
Justin abraçou minha cintura e fomos assim até o carro, entrei na parte traseira do carro e me deitei sobre os bancos, senti Justin me observado e logo depois ele veio e se deitou em cima de mim, ele deitou a cabeça em meu peito, colocou suas mãos em minha cintura e me abraçou.
Justin: Seu coração bate forte. – disse após alguns minutos.
Você: Forte por você. – disse sussurrando
Justin: Sabe gatinha, eu tinha medo de depois de tanto tempo você não me querer mais, ou ter arrumado outro. – ele disse ainda com a cabeça deitada no meu peito.
Você: E eu pensei que você nem se lembrasse de mim, MAIS ainda bem que estamos aqui juntos, agora e pra sempre, porque eu te amo, e sempre vou te amar.
Coloquei minha mão nos cabelos do Justin e o fiz carinho, como se ele fosse meu bebezinho.
Justin: Amor, você daria uma ótima mãe.
Fiquei pasma, como ele estava pensando praticamente na mesma coisa que eu?
Você: - ri pelo nariz – Ta né Justin, mas bem mais pra frente.
Justin: Não... Ano que vem você vai fazer dezoito e eu dezenove, e eu não quero ser um pai velho.
Você: E eu uma mãe novinha. Mas quando eu tiver uns vinte-e-um nós conversamos sobre isso.
(Obs: Na IB o Justin é um ano mais velho, lembram lá em “personagens” que eu falei que ele já tinha dezoito?).
Ficamos conversando sobre mais algumas coisas, e outras eram até relacionadas depois do nosso casamento quantos filhos teríamos.
O Justin não poderia ser mais perfeito ainda, além de romântico, cavalheiro, carinhoso, ele já falava em casamento, filhos, ele era um sonho verdadeiro, nunca vi meninos que já falassem de casamento. Isso é tão perfeito.
Depois de mais alguns minutos ali conversando escutamos um carro parando atrás do nosso, Justin levantou e foi olhar, vi um sorriso se formando naquela face angelical, ele se virou pra mim, e me chamou para conhecer a outra parte da família dele. Me levantei e ele pegou em minha mão, ficamos ali parados até Jeremy tirar as crianças de dentro do carro.
Jazzy, ela era a coisinha mais fofa que existia, uma princesinha, quando Jeremy a colocou pra fora do carro ela veio direto correndo na direção de Justin. Justin a pegou no colo e a girou no ar e depois a abraçou, ela estava tão feliz e ele também não paravam de rir, eu ria junto pela cena fofa.
Jeremy se aproximou agora com Jaxon no colo, ele olhou pra mim sorriu e perguntou.
Jeremy: Quem é essa moça linda?
Nem precisa dizer que morri de vergonha.
Você: Oi, sou (SeuNome). – sorri
Justin: Minha namora, vida. – ele disse parando ao meu lado
Jeremy: Que escolha boa em filho.
Justin: Eu sei pai, ela é uma gata.
Justin abraçou minha cintura com a mão livre. Tentei não dar muita bola pro o que eles tinham acabado de dizer, porque já estava morrendo de vergonha. Fiquei olhando pra Jaxon, que com aquele tamanhozinho já tinha “swag” com aquele cabelo.
Jeremy: Quer segura-lo? – ele me perguntou
Você: Aham.
Jeremy me entregou Jaxon, no primeiro momento pensei que ele ia chorar mais não ele ficou brincando com meu cabelo. O pai do Justin nos convidou para entrar, e como Justin havia dito por fora nem tem comparação por dentro.
Depois de deixarmos as crianças nos quartos deles, Justin me levou pra conhecer o quarto que ele tinha pra ele, quando ele ia passar alguns dias na casa do pai. Entramos e o quarto era lindo e grande.
Justin: Essa é a parte da casa que eu mais gosto, e acho que de noite você também vai gostar. – ele me lançou um olhar safado
Eu não falei nada, só fui até a cama e me sentei.
Você: Adorei conhecer sua família, são todos tão legais, e me receberam tão bem.
Justin: E sabe quem da família está com saudades de você? – ele perguntou malicioso
Você: Há- há –há – ri ironicamente
Justin: Ele está com saudades (SeuApelido). – ele disse olhando pra baixo
Você: E vai ficar com um pouco mais de saudades, porque aqui na casa do seu pai não tem chance.
Justin: Aff. – ele resmungou e se jogou na cama – vem me dar um abraço!
Justin pegou no meu braço e me puxou um pouco, em cedi e abracei-o, Justin não é bobo e nada e já me puxou, me deixando em cima dele, e depois colando nossos lábios.
Jeremy: Opa, desculpa ai...
Escutei a voz do Jeremy, e depois a porta sendo fechada, rompi o beijo e sai de cima do Justin que reclamou.
Justin: Amor...
Você: Justin seu pai pensou que estávamos...
Justin: Já não te falei que ele é liberal?!
Você: Mesmo assim. Sabe, mudando de assunto deveríamos ligar pra Hanna.
Justin: E eu acho que você deveria vir aqui matar a saudades dos familiares.
Fingi que ignorem a ultima frase de Justin, peguei meu celular que estava no meu bolso e liguei pra Hanna. Contei que estávamos aqui no Canadá ela fez o maior escândalo no celular assim como eu, falei que queria vê-la. Então combinamos de a noite sairmos para algum lugar juntos, talvez um restaurante. Ela me falou que tinha uma novidade pra me contar, mas só me contaria a noite. Eu implorei pra que ela me contasse, mais não ela falou que de noite eu ia vê e ela me contaria. Então deixamos combinado de nos encontrarmos em um restaurante da cidade que não era muito grande, para não ter confusão.
Desliguei o celular e Justin me olhava com cara de assustado. Ele levantou e ficou sentado na cama.
Justin: Você é louca.
Você: Aprendi com você.
Fui até ele e me sentei em seu colo, de frente pra ele, deixando o entre minhas pernas, ele sorriu pra mim e me beijou, seus lábios estavam quentes.
***
Estava terminando minha maquiagem, Justin vem e me abraça por trás cheirando meu pescoço.
Justin: Pra quem é tudo isso?
Você: Pra você...
Me soltei do Justin, e fui até minha mala pegar alguma roupa, para vestir, já que tinha terminado a maquiagem.
Justin: Ta muito linda. – ele piscou pra mim
Você: Você também ta um gato.
Fui até o espelho e fiquei olhando se estava tudo ok, virava de um jeito e ficava olhando, virava de outro jeito, de outro, de outro, até que sinto uma mão pegando minha cintura e me tirando da frente do espelho.
Justin: Vamos, se não você fica na frente desse espelho até amanhã.
Descemos e fomos até o carro. Justin já tinha avisado seu pai que iríamos ver nossos amigos e não sabíamos que horas voltaríamos, e Jeremy só falou um se cuida e nos entregou uma chave para não ficarmos do lado de fora mais uma vez.
***
Chegamos no restaurante não tinha quase ninguém, era um lugar pequeno, entramos e já vimos o pessoal na mesa, notei a presença de mais uma pessoa, uma menina que eu não conhecia, mais parecia que já havia visto uma vez. Hanna veio correndo até mim e me abraçou, ela sussurrou em meu ouvido enquanto me abraçava.
Hanna: Notou a presença de mais alguém?
Você: Sim.
Hanna: Lembra da menina do avião?
Você: Aham...
Hanna: É a nova namorada do Ryan.
Ela se soltou de mim e ficou sorrindo e foi cumprimentar Justin. Fico feliz pelo Ryan, em saber que ele superou aquela paixonite que não ia dar em lugar nenhum.
Fomos até a mesa cumprimentei todos, e o nome da namorada do Ryan era Jasmine.
(Obs: Jasmine Villegas ela não é famosa na IB)
Ficamos conversando, botando o papo em dia, o pessoal pediu uma coisa pra beber, Justin me deu um pra provar, um nunca tinha bebido aquilo mais era bom, só não sabia do que era.
***
Era quase meia noite, eu não estava me sentindo “em mim” ria que nem besta de qualquer coisa, qualquer palavra besta. E o pior era que só eu que estava assim, não que os outros também não estavam rindo mais eu parecia ser a pior.
***
Era uma hora da manhã quando um garçom veio até nossa mesa e pediu para que nós fossemos embora porque já tinha dado o horário.
Justin me ajudou ir até o carro, me colocou no banco e depois colocou meu sinto.
***
Justin sussurrou algo no meu ouvido o que me fez acordar, estava ainda dentro do carro, olhei pros lados e vi a casa do Jeremy já tínhamos chegado, Justin viu que eu não ia conseguir levantar então me pegou no colo.
Entramos no quarto do Justin, ele me colocou na cama e tirou meus sapatos, depois o vi indo pro banheiro. Eu tirei minha roupa e fiquei só de lengeri, e me deitei na cama.
Vi Justin voltando pro quarto, agora ele vestia uma roupa toda branca, ele me olhou daquele jeito na cama e perguntou.
Justin: Vai dormir assim gatinha? – ele se aproximou da cama sentando ao meu lado
Você: Eu não vou dormir.
Justin: Então vai fazer o que?
Você: Matar a saudades da família.
Justin deu um sorriso malicioso e veio me beijar.
***
Uma semana depois...
Os shows do Justin no Canadá tinham acabado, agora iríamos viajar para outros paises, antes de começarmos a viajar Justin me levou pra conhecer seu ônibus da turnê que já estava prontinho para entrar nas estradas.
Justin: E esse é meu quarto.
Você: Nossa Justin, que bagunça... E isso que você nem passou um dia aqui.
Justin: Vem entra.
Entrei e desviei algumas coisas que estavam no chão, Justin pediu para que eu esperasse-o sentada na cama enquanto ele ia pegar uma coisa, ele voltou com uma das mãos pra trás e com um sorriso no rosto, o que seria agora.
Justin: Feche os olhos.
Ta eu fechei, pensei que ele não fosse fazer nada de mais.
Justin: Pode abrir.
Abri meus olhos e vi uma coisa toda enrolada na mão do Justin.
Justin: Wanna hold my Johnson? (quer segurar meu Johnson?)
Você: JUSTIN TIRAR ESSA COBRA DE PERTO DE MIM!
Que menino maluco, ele sabe que eu tenho pavor de cobra e vem com essa cobra pra perto de mim. Que raiva.
Justin: Que foi? É mansinho.
Você: É sim... Mais tira de perto de mim.
Justin: Você sabe que ele fica aqui no meu quarto né?!
Você: Não, isso vai pra fora Justin, você vai devolver onde comprou.
Justin: Ah não... Você vai se acostumar.
Você: Não vou!
Justin: Vai sim... – ele disse se aproximando de mim
Você: Justin fica longe de mim.
Justin pegou na minha cintura com a mão livre e me puxou pra perto, me abraçando, eu me rebatia para ele me soltar e tirar aquela cobra de perto de mim. Fiquei segurando no braço que a cobra estava para impedir que ele colocasse aquela cobra pra mais perto de mim.
Você: JUSTIN!
Justin: Oi?
Você: Você escolhe, EU ou essa cobra amarela e nojenta?
Justin: Claro que é... – ele me deu um selinho – É as duas! – ele disse rindo
Você: Não, não, não.
Justin: Ta bom, então é claro que é você, minha shawty!
Ele me puxou e me deu um beijo, um daqueles pra nunca esquecer, quando notei Justin me abraçava com as duas mãos, olhei pra onde estava a mão dele que segurava a cobra e aquela cobra estava bem pertinho de mim. Empurrei Justin.
Você: JUSTIN!
Justin: Viu já até acostumou!
Me aproximei dele, dessa vez segurando a mão dele e o dei um selinho.
FIM!
Obrigado a todas vocês que leram Is Our Love Alive?!!!!! *---*
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Nossa vocês são de mais um tinha colocado 30 coments e vocês me deram 40!! Nossa obrigadoo!
Comentários!
Laliz Seja bem vinda amore!! Obrigado!! e indicado! *-*
Luisa ~♥~ shaushauhsuahs.. Olha tem o link do blog dela ali em "blogs" é o segundo!! *---*
mandy Essas foto eu pego no weheartit.com ... as fotos lá são perfeitas!! :)
ATENÇÃO: Quem ainda não leu Autumn Love, LEIA! Vou fazer uma segunda temporada dela! Então se você ainda não leu LEGGO LEGGO LEGGO! *--* E quem já leu é só esperar que a segunda temporada prometeee!
